Tem maluco nosso que alcança postos de decisões mas porque já está adaptado a meritocracia, esse não influência em nada, deseja somente receber dinheiro. Durante seu tempo de 'fake' luta ele foi negando as bases pobres, pretas e periféricas, porem as utiliza em discursos para convencer com seus simulacros de realidade politica.
Não quero parafrasear Marthin Luter King, só que também tenho um 'gangsta' sonho: Ah... Como seria muito 'loco' se nós pobres que tivemos e fazemos o hip hop como base na periferia entendêssemos nosso poder. Se buscássemos nosso espaço de poder politico sem se adaptar as regras que vão contra nós. Negássemos a concessão que mantem o racismo,miséria e uns como escolhidos para enganar nos.
A essência de nossa luta tem que ser para todos, mesmo sabendo que uns se enfraquecem, isso porque somos de um país que tem 400 anos de história de seu povo na escravidão, então extirpar de nossa cultura e filosofia de vida o sentimento de sobrevivência é difícil, ainda mais que o sistema capitalista aqui é de estrutura escravocrata.
Um povo tem que ter como lema a vida, para desfrutar da natureza que uma nação oferece, eliminando qualquer resquício de miséria que o outro esteja vivendo.
Os anos passam e nós achamo nos iguais aos diferentes brancos ricos que desfrutam na natureza do país, eles nos veem como inimigos, por isso decretam em suas falas e ordens no ornamento do estado o nossos espaço para convívio em favelas, cadeias, ruas e onde já não é possível ter vida, que é a morte gerada pelo racismo institucional do estado.
Esses que se utilizam dos discursos, já não me convencem porque conheci eles nos 'rolês', lá esses se 'caguetaram' que o 'bang' é só para eles. Então fazem as estratégias do poder consolidado há 500 anos, eles servis vão reforçando a divisão entre os iguais que é a maioria, mas querendo ser o diferente dócil para a minoria branca classe média racista.
Fucking niggaz!